Hotel Boutique

O Hotel Caju é membro do grupo Divine Hotels Collection ao qual pertence também o famoso e internacionalmente premiado hotel The Vine, situado a apenas 5 minutos a pé.

Localizado no coração da cidade, por entre museus, restaurantes e inúmeros pontos de interesse como o Jardim Municipal, o Parque Santa Catarina e o Teatro Municipal Baltazar Dias. A poucos metros da Sé Catedral, das adegas de vinho da Madeira, do colorido e flagrante Mercado dos Lavradores, da famosa Zona Velha e da zona ribeirinha do cais, marina e porto do Funchal. Aqui tudo está a uma curta distância.

Habitação, comércio, fábrica, esta é a herança dum edifício por onde passou muita vida. O Hotel Caju honra esta herança e oferece aos seus hóspedes um ambiente que respira a alma do passado, mas adota a irreverência e o arrojo do presente.

A pedra das suas paredes centenárias foi respeitosamente preservada e está presente na maioria dos seus 24 quartos e suite. A madeira, o metal e o vidro aparecem em apontamentos ora subtis ora mais assertivos, como testemunhos das suas vidas passadas. O génio caprichoso de Nini Andrade Silva está bem patente em toda a conceção dos interiores, dando um cunho único e irrepetível a esta pequena joia.

Receção 16 horas (das 08h00 às 00h00)

Check-in às 15h00 / Check-out às 12h00

Restaurante "Prima Caju" aberto de Seg-Sex das 08h00 às 18h00 e Sab-Dom das 08h00 às 16h00

Pequeno-almoço Continental incluído, das 08h00 às 11h00

Le Petit Lounge com zona de estar

Área de internet e televisão

Le Petit Gym grátis para os hospedes

Wi.Fi gratuito nas áreas comuns

Há edifícios com histórias para contar que ecoam através dos tempos pelas suas paredes de pedra e este é um desses lugares. A Rua da Carreira, conhecida anteriormente como Rua da Carreira dos Cavalos, era a passerelle privilegiada da cidade do Funchal. As corridas de cavalos eram famosas, daí o seu nome original. Podemos facilmente imaginar as damas que acorriam às janelas e sacadas para admirar a coragem dos cavaleiros entre discretos suspiros e olhares lançados por entre as rendas dos seus abanicos.

No Carnaval os foliões dançavam e cantavam pela rua adentro e havia lutas de frutas e ovos podres lançados das janelas sobre os incautos “mascarados” para gáudio da burguesia abastada que se preparava com fantasias extravagantes para a ocasião. É testemunho desses tempos passados, o rico acervo do Museu Photographia Vicentes, também situado na mesma rua.